Em meio a caatinga espinhosa, sempre nasce uma rosa,
Fazendo esse poesia te quero em prosa.
Que venha a chuva, que venha amor,
Que saia a seca, que saia a dor.
Oshe cabra da peste, salve salve o nordeste,
Salve a sorte, salve Antonina do Norte.
Voltando pra flor, nem toda flor se rega com água
Deixe-me regar a minha com amor!
Depois de regá-la deixo exposta à clave de sol,
Faz sempre bem pra minha flor.
E então me fascina a sina de regá-la,
Pra sempre, sempre e sempre!
Autor: Cesar Terra
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