sábado, 2 de outubro de 2010

Amor sem cura

Segundo a segundo, penso sem parar,
Parece que minha cabeça sai do lugar,
Me deixando inconsciente,
Bagunçando minha mente.

Não lembro nem meu nome,
Muito menos quem eu sou,
Sintomas de uma doença sem cura,
Mas que todos querem: o amor.

Fiquei de cama, só para pensar,
No que escrever para você,
Pois fico mudo, quieto,
Quando apenas um ''oi'' me dizer.

Minha língua trava, o coração para,
Minha mente embranquece, a alma enlouquece,
Foi a única doença que não curou,
Viverei sempre como seu amor.

Autor: Cesar Santos

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